terça-feira, 6 de outubro de 2009

A visão do Rio segundo Alborguetti!

A sede pelo doce e azedo


A transpiração é prazerosa, mas o suor pesa, gasta energia. E com menos energia, os neurônios andam mais devagar. O poder de raciocínio diminui. O poder de ação concomitantemente. Mas, se há água o homem vive. Cessa sua sede. Cessa sua vontade. O corpo ganha em energia. E tudo volta a fluir. Enquanto houver água, o ciclo nunca terminará. Ao cérebro, convém, entretanto, adicionar um pouco de gelo, com açúcar (para adoçar) e limão (para azedar). Uma hora o doce e o azedo se fundem e tudo toma gosto de novo. Enquanto isso, antes de adicionar os elementos descritos, continue a suar e a tomar água.